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Me sinto desconfortável.

Me sinto desconfortável quando percebo que um homem com o mesmo curriculum que eu tem mais chances ou salario maior.

Me sinto desconfortável quando levo uma cantada ao fazer um processo seletivo, pois o candidato percebe que estou solteira e sabe-se-lá-porque acredita que não quero isso e devo estar louca por alguém. Alias, me sinto desconfortável quando escuto ‘você deveria aproveitar que está bonita para casar e fazer uma família, depois pode ser tarde demais’, nunca escutei dizerem isso para um homem, pelo contrário, parece que este quando está bonito, tem que aproveitar para curtir a vida, depois que casar vai ser tarde demais.

Me sinto desconfortável quando escuto um ‘Nossa, deveria ter aproveitado e engravidado, estaria com a vida ganha’, como se eu não fosse capaz de me sustentar sozinha, e precisasse de ajuda de um homem nem que fosse ‘na marra’ e gerando uma criança, como se meu útero fosse para fins comercias. Ainda e para terminar o assunto relacionamento, me sinto desconfortável quando me cobram por não ser paciente, ignorar tudo e fazer dar certo com alguém, parece que muitas vezes ter um homem que nos ‘proteja’ é mais importante que ter dignidade e amor próprio e parece que não ter um e se cuidar sozinha, é o maior absurdo. Nunca ouvi alguém achar um absurdo um homem de 24 anos solteiro. 

Me sinto desconfortável quando escuto que uma mulher ‘pede’ para ser estuprada dependendo da roupa que usa, por exemplo, um decote mais ousado. Ué, homens andam sem camisa e se algum fosse estuprado seria um absurdo. Me sinto desconfortável quando escuto baixaria em forma de elogios, que um homem pode dizer pra mim, mas jamais diria para a própria mãe ou irmã (e nem gostaria que outros o fizessem). Pior, geralmente mostrar desaprovação é motivo para algum outro comentário ainda mais grosseiro, como ‘mal amada’ ou ‘é falta de macho’, quando o sujeito nunca me viu e não sabe nada sobre mim. Também não acho que ser bem amada seja sinônimo de nunca discordar de um homem e sempre sorrir perante qualquer merda que escute. 

Quando andar sozinha na rua pode representar perigo e andar depois de um certo horário é desaconselhável. Me sinto realmente desconfortável quando meu direito de ir e vir é desaconselhável… Que irônico! ‘Porque foi andar sozinha aquela hora? Pensou que era quem? Gente? Não percebeu que era um bicho pronto para ser abatido?’. 

Quando escuto que ‘homem bêbado é feio, mas mulher bêbada é mais’. Um comportamento ‘feio’ vindo de um homem é perdoável mas de uma mulher não? Ele tem o direito de se divertir mais? De exagerar mais? De errar mais sem ser julgado? 

Me sinto desconfortável um ménage à trois que envolva duas mulheres é hiper aceitável como sonho sexual de todos os homens, mas duas mulheres juntas não seja bem visto, afinal, o primeiro interfere no prazer masculino e o segundo não envolve homens. 

Por viver em uma sociedade machista, pelos números da violência contra mulheres aumentarem, por não parecer que posso pensar sozinha, por ser ‘chata’ ao falar sobre direitos iguais, por ter que escrever o que era para ser no mínimo óbvio. 

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O casamento é só uma vírgula, alô!

Baseado em experiência pessoal, experiência alheia e conversas pela madrugada, sinto-me tentada a informar-lhes que o casamento não é o ponto final,. Eu explico:

Todo mundo observa garotas novinhas, ou mulheres que ainda não casaram, sonharem com o fabuloso dia. Em gastar vários mil dinheiros com um vestido, uma festa bacana, e mostrar a todos sua felicidade. Ok é lindo, mas sonham com isso como se fosse o ponto final, como ter marido e filhos acabassem com os problemas, como ainda, por um ultimo exemplo, a vida fosse uma estrada, cheia de cones, mas ao se casar os cones sumiam, afinal, voce casou, mas que mané…

Não to dizendo que não é lindo dividir a casa com alguém, que dormir junto não é maravilhoso, só estou te alertando que esta não deve ser a meta principal da sua vida. Se prepare para o pós dela.

O sexo vai diminuir, a vida vai entrar na rotina, sua cabeça vai ir a milhão, os cones vão ficar ali, só vão mudar de figura, ao invés de ser ‘será que ele me liga?’, ‘será que aquela ex dá bola?’, é sobre contas, sobre os filhos, sobre a mesmisse, a falta de paixão.

Eu só quero dizer, para que voces, flores do meu campo, não se iludam. Saibam que é um passo lindo, mas que não é o ponto final. Parem de pensar tanto na sua lua de mel, e já façam planos a, b, e c, não só para o dia perfeito, mas para a vida toda.

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Como vai a vida pós casada

Eu tento evitar por uma politica anti inveja/fofoca/chatos/rancor, contar minha vida pessoal no blog, mas dessa vez resolvi fazer diferente. Isso porque 10 em cada 1o conhecidos lindos e maravilhosos que vejo ou converso via alguma midia, me perguntam naturalmente como vai a vida pós casada, e achei que seria uma boa saída responder uma vez só e por aqui!

Então, vamos ao que interessa!

Minha adaptação ao Rio de Janeiro: acredito que ela ainda não aconteceu, às vezes nem parece que moro aqui. E levem em consideração, que só habito a cidade a três semanas e ainda não estou trabalhando, ou seja: não conheço a rotina: transito, caminhos, ônibus… De vez em quando descubro alguma giria curiosa, e o sotaque… bom, parece que estou em uma grande piada sobre carioca. Acredito que se nasci amando São Paulo, o Rio de Janeiro vou amar por opção.

Na cozinha: eu antes como figura culpada daquele miojo aguado e nojento, sofri do ‘quando a agua bate na bunda, aprendemos a nadar’. Ando me virando e bem nessa area tão importante da casa. Não sou nenhuma chefe, mas me apaixonei pelo meu arroz de até ficar ansiosa para nascer um novo dia apenas para comer de novo! Meu temperinho é ‘nhamyyy!’ e meu peixe assado com batatas também!

A vida a dois: Após casada muda e muito! Fica mais mágica. Confesso que agora está melhorando bastante em relação a primeira semana. No inicio é muito dificil se acostumar com o outro. Não é como finais de semana juntos. E ainda tem toda uma expectativa de fazer direito, que ironicamente até atrapalha. Com o tempo, você relaxa e goza [duplo sentido horroroso] e tudo fica tão, mas tão gostosinho!

A vida sozinha: Sorte que eu sempre gostei de ficar só, porque essa foi minha especialidade nessas semanas, dias e mais dias sozinhas, almoços e mais almoços, cafés e cafés, enfim, vocês entenderam. Com o que ando me ocupando? séries, internet e isso aqui ó [pra deixar curioso e ganhar visitas MEEEEESMO]

‘Saudade amor, que saudade…’: Estou me acostumando com ela, afinal, como dizia o sabio Chorão [cultura, a gente vê por aqui] ‘cada escolha é uma renuncia, isso é a vida’, estou me adaptando a ficar longe de ‘tudo’. Sinto falta dos meus amigos, da minha mãe [!!!], mas minha fase chorona foi na primeira semana. Ninguém entende a raiva boba de querer tomar um banho e não conseguir porque o gás desligou e precisa acender, e como você nunca teve um chuveiro assim, não consegue. Aí precisa ficar sujinha, menstruada e na TPM esperando o maridão chegar e ligar. Cest lá vie….

No final das contas: isso é só o começo, são apenas três semaninhas e não sou mimada o suficiente de achar que será sempre assim. Estou conhecendo/conhecendo melhor, pessoas maravilhosas que me recebem de abraços mais que abertos. Ver alguém, dedicando a sua vida a me fazer feliz, como o Luiz, é lindo demais e reconheço de forma apaixonante todo o esforço. E retribuir a isso, indepedente de tudo, é  delicioso, como tudo feito com amor.

Bolo que a Nanda deu pra gente no nosso casamento junino desse final de semana!

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Vou me casar.

Pensei em escrever esse texto como todos os outros, uma introdução, papinho aqui, papinho ali e no final, ‘plum’, vou me casar. Mas geralmente, todo esse ‘nhenhenhem’ é para que o texto se torne interessante (ou para que pelo menos você não queira me bater, por ter perdido algum tempo lendo isso), só que eu acho que essa noticia é bonita e interessante o suficiente para não utilizar nenhuma técnica de escrita, então, não farei.

Eu não planejava me casar tão cedo, nem virar carioca e muito menos encontrar essa pessoa aqui mesmo no blog.

Foi assim que as coisas aconteceram:

Um dia ele comentou aqui no blog, depois de uns três dias adicionou no MSN e quando conversamos pela primeira vez, não conseguimos parar e foi até as 06h da manhã. Ele foi direto para o trabalho.

Ficamos uma semana inteirinha assim, porque a descoberta era tão grande e tão mágica que queríamos aproveitar um a companhia do outro. É mesmo, eu me sentia meio adolescente.

Depois de dezoito dias contrariando todo mundo que me avisou que era perigoso ir ao Rio de Janeiro ver um desconhecido, fui. Mas crianças, por favor, não façam isso em casa!

Tinha todas as chances de dar errado, mas foi incrível, nos vimos nos abraçamos. Teve uma singela timidez, mas foi aquela coisa de ‘não sei se agarro e não solto nunca mais, ou se fico tagarelando’.

Ah sim, você que ficou preocupado, ele não era um traficante de um morro.

Depois de três semanas estávamos juntos de novo e namorando…

Aconteceu algumas vezes de eu querer cortar ele em pedacinhos e vender como espeto, de tanto ódio… Outras que eu queria sufocá-lo de tanto beijar.

E esse fenômeno vem de conhecer cada pedacinho dele, defeitos e qualidades. Ver todo cuidado que ele tem comigo, saber de todo cuidado que tenho com ele e ter certeza assim, que é ele quem eu quero.

Sinceramente, eu não sei se acredito em casamentos, as pessoas que eu conheço, infelizmente não tiveram o mais feliz do mundo. Mas eu acredito que precisamos ter alguém, para se dedicar. Alguém que aos 60 anos ainda diga o quanto sou bonita.(Indireta pra você amor! )

Toda vez que senti medo, desejei ele do meu lado com todas as minhas forças. Toda vez que algo de bom aconteceu, era pra ele quem eu queria contar em primeiro lugar. E pode parecer bobagem, mas eu sinto que a sorte anda comigo quando estamos juntos.

Eu o amo tanto, que com ele eu quero construir algo que até então contei para vocês não acreditar plenamente. Não se joga um amor assim fora. Ao contrario, se guarda, se beija, se ama, se abraça, se agarra.

Desejo ocupar grande parte da minha vida, me dedicando a ele. E não vejo coisa mais bonita, e não me vejo mais sortuda.

A data onde deixarei de jogar pelo time dos solteiros e passarei a morar com um hominho (oh, deus!) é dia 1° de Junho. Senhora Dunham eu devo virar uns meses (três, quatro)depois.

O responsável por tudo isso, é o Coração de Poeta.

O blog não vai parar, claro, afinal, quantos fragmentos sobre relacionamentos eu não vou ter como base?

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O casamento de Dórinha.

Sabem na contagem regressiva para virar o ano, quando os segundos se alongam e passa pela sua mente todo seu ano, as pessoas que você ama e ainda sobra tempo nesses corridos 10 segundos para fazer planos para o futuro?

Assim Dorinha se sentia a cada passo que dava.

Lembrou-se de seus namorados, não foram muitos, mas foram intensos. Dorinha sempre era romântica, e povo pode comemorar, vou assumir: namoradeira. Para ela, tristeza maior não existia em dormir sozinha. Não ter para quem se vestir e dançar. Sentia seu tempo desperdiçado.

Sempre fora amor da cabeça aos pés, e foi assim com o namorado mais romântico, com o mais rico, com o mais engraçado, com o mais charmoso, com o mais inteligente… Césinha não era nenhum deles.

Mas Césinha apareceu na hora certa.

Na casa dos trinta, Dórinha que antes esbanjava pretendentes, preocupava em não mais casar.

Não era mais a mesma moça, os fios brancos já se mostravam ao mundo.

Arranjar um namorado sério e bom era difícil, afinal, nessa idade, os verdadeiros homens bacanas (vide seus outros namorados), já estavam casados, namorando, enrolados, enroscados até o dedo onde ficavam suas alianças.

Césinha não era o amor da sua família, mas não era odiado. Não era o mais rico, mas era estabilizado. Não era o amor da sua vida, mas era o amor exato. Na hora exata.

Com ele era poderia construir uma família, pensava mais nos filhos que viriam, em montar a casa, nas viagens de férias, na dedicação ao que chamaria orgulhosamente de ‘sua familia’ do que nele.

Temos de assumir, Césinha já tivera outras paixões e agora,  achou Dórinha, estável, doce, inteligente, e sozinha.

Unidos pela necessidade…

Ih! Tão olhando feio para Dórinha. Césinha faz cara de preocupação!

-Ei, Dórinha!

Chamada atenção, ela volta ao mundo real:

-Sim! Claro que aceito! Para toda vida!

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Sexo e afeto, o desencontro dos sexos.

Ele disse ao padre que seria fiel por toda a vida. Mas quando fizera tal promessa, acreditava em outras que não estavam sendo cumpridas.

Ela que lhe correspondia ardentemente a cada toque, com uma paixão de dar inveja, já não fazia isso. E as dores de cabeça, mal estar e tudo quanto é desculpa que ele imaginou que nunca presenciaria com uma mulher tão quente como aquela, passaram a acontecer.

Ele se sentia enganado! Furioso! Casou imaginando a sorte que teria todas as noites, prometeu com gosto, porque nunca precisaria de outra… Mas aquelas lingeries, camisolinhas curtas, já não eram mais jogadas no chão.

Como a amava, se sentia frustrado, já não era o mesmo.

[…]

Ela disse que estaria lá, na saúde e na tristeza, por todos os dias de sua vida. Sua promessa estava sendo cumprida, jamais imaginou viver tamanha tristeza. Claro que sua mãe, tia, avó, prima e amiga lhe alertaram, falaram que ele mudaria. Mas ele era tão doce, incrível, educado, gentil, que nunca acreditou naquilo.

Sentia-se enganada, e aquela historinha de fazer-lhe feliz para o resto da vida?

[…]

Ela era quente, ele era doce. Ele era doce porque ela era quente, ela era quente porque ele era doce.

A primeira necessidade masculina é o sexo, a primeira feminina o afeto.

Irônico um desencontro tão simples e tão catastrófico acontecer…

Ele deixa de ser doce. Ela deixa de se sentir interessada por ele. Ele deixa de elogiar, afinal está ali todos os dias, ela se irrita, outros que não são o seu marido, lhe tratam tão bem. Ele quer sexo, ele tinha muito sexo antes, mas tinha quando ela se sentia querida, valorizada, bem tratada…

Isso explica a fúria de uma mulher quando logo depois ele dorme. Ela quer atenção, ela quer afeto.

Já ouviram falar que a boa noite começa no bom dia pela manhã?

Existe um desencontro, não há dialogo, e pode ser fatal.

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Os homens não querem casar?

Gostaria de saber: Quem saiu por aí com essa mentira a inventar? Talvez antes uma flor e agora pelas desilusões amorosas virou espinhos. Mas devo protestar! Óbvio que os homens querem casar!

Então vai me dizer que eles querem ficar velhos e sozinhos, sem férias com a família em janeiro, sem ninguém lhe preparando seu bolo predileto e quando quiserem desabafar com alguém que lhe ame incondicionalmente? Com quem vai falar? Aquele amigo que hoje lhe está disponível, amanhã não estará, é mais um homem que se rendeu a casar. 

Acontece que todo homem quer ser pai, e só os são sós, se escolheram naquela época a mulher errada para amar. Querem ver seus filhos se formarem, seus netos badernarem e se derem sorte, chegarão a conhecer bisnetos.

Chega uma época em que a barriga de cerveja já chegou e às vezes o dinheiro já se foi. Quem não quer então, um amor, para dividir suas dores? Quem não quer então, alguém para que no final de alguns trinta/quarenta/cinqüenta e alguns anos, possa fazer um balanço da vida? 

 Os homens tanto querem casar, querem filhos, família e tomar a tão antiga posição de chefe do lar, que escolhem muito bem as suas futuras flores, para não errar (ao menos é a intenção). Sabem que sua vida inteira, não se partilha com qualquer pessoa. Não precisa de desespero… E as mulheres, a mesmíssima posição, deviam tomar.

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Amor pra sempre, até amanhã.

Não tem coisa que me agonie mais do que ouvir um ‘te amo para sempre’, você não sabe nem se ‘para sempre’ vai gostar do mesmo estilo musical.

É só observar seu passado e ver o quanto mudou seus gostos, dá para imaginar o quanto irá amadurecer seu futuro.

Mas o ‘pra sempre’ é algo meio ‘teen’, vamos nos aprofundar na questão:

‘Vamos casar, vamos ter filhos, você é tudo que eu sempre quis para mim, vamos envelhecer juntos.’

Alguém antes de citar todas essas frases, cogitou o que representava?

Casar, ter filhos, ficar velhinho, enfrentar crises, rotina sexual, sempre a mesma pessoa, a fase do fogo talvez passe, problemas, dividas, família todo domingo… Ah… família… É preciso realmente gostar da família do companheiro, se você pensar em longo prazo e acreditar no que promete, serão anoooos convivendo juntos.

Bom, notável que só políticos devem fazer promessas a desconhecidos e semi conhecidos, é preciso algum tempo junto para ter certeza se realmente quer dedicar toda a sua vida aquela pessoa.

O que acontece na minha humilde opinião, é que no auge da paixão, nós acreditamos em tudo que falamos, eu mesma já falei tanta coisa… bom, voltando ao foco, com o passar do tempo descobrimos que era apenas uma paixão, sorte da pessoa se não acreditou, se acreditou, azar, pede-se compreensão. Afinal, até Jesus dizia ‘eles não sabem o que falam’ haaha, ok, péssimo.

Na minha visão, tudo ainda tende a piorar. As pessoas nem sempre casam com o grande amor da vida delas, esse ficou para trás, em alguma briga mal resolvida ou ainda nem apareceu. De repente elas se encontram na casa dos trinta, estão a anos com alguém, precisam avançar e já é meio tarde para arriscar, então você se casa por comodismo, cumplicidade, necessidade…

É meus amigos… Nem sempre o mundo é cor de rosa, nem todo sexo é bom, nem todo casamento é amor, nem todo para sempre dura até amanhã.

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